Consciente
Com síntese
Ou
Só um boneco sintético
Sem tática
Comum, e nada complexo,
Sem nenhuma graça
Meu cartão de visita
Uma sinopse indefinida
O exposto nada significa
Tente me definir
Mas defina num todo
Teoria e prática
Nada de um ou outro
Tantos julgadores
Julgando minhas dores
Sou moral sim
- a vida não é só flores -
Ela mora dentro de mim.
terça-feira, 24 de março de 2015
Te quero
Essa temperatura outono-inverno
Uma desculpa para te abraçar
Aquece meu interno ao te tocar
Com o vento frio sussurrando: "te quero"
Nessa estação que busco esmero
Adulação o tempo inteiro
Não é tempo para coração solteiro..
E o vento insiste em ajudar: "te quero"
Ouça atentamente
Quando o ar tentar se comunicar
Dê aquele sorriso de contente
Lembre de mim, vem me abraçar.
Uma desculpa para te abraçar
Aquece meu interno ao te tocar
Com o vento frio sussurrando: "te quero"
Nessa estação que busco esmero
Adulação o tempo inteiro
Não é tempo para coração solteiro..
E o vento insiste em ajudar: "te quero"
Ouça atentamente
Quando o ar tentar se comunicar
Dê aquele sorriso de contente
Lembre de mim, vem me abraçar.
domingo, 22 de março de 2015
Gringo Alegre
Teço tuas curvas
Perfeitamente és
Te conheci na chuva
Gremista de fé
Vivo então esse amor
Fui para Porto Alegre
Esperando a encontrar
Vislumbro de leve:
"Fui parar na redenção
Lotada o dia inteiro.
Sentado aos devaneios
Provei o tal de chimarrão
Tantos lugares visitei
Mas não te encontrei
-que bendita infâmia.
Fiquei pelo centro
Lendo o Mário Quintana"
O dia já acabou
E ela não apareceu
Mas tudo bem amor
Sei que nunca fui seu.
E confesso-te me apaixonei
A cidade me persegue
-desculpa, mas voltarei.
Ah, minha Porto Alegre!
Perfeitamente és
Te conheci na chuva
Gremista de fé
Vivo então esse amor
Fui para Porto Alegre
Esperando a encontrar
Vislumbro de leve:
"Fui parar na redenção
Lotada o dia inteiro.
Sentado aos devaneios
Provei o tal de chimarrão
Tantos lugares visitei
Mas não te encontrei
-que bendita infâmia.
Fiquei pelo centro
Lendo o Mário Quintana"
O dia já acabou
E ela não apareceu
Mas tudo bem amor
Sei que nunca fui seu.
E confesso-te me apaixonei
A cidade me persegue
-desculpa, mas voltarei.
Ah, minha Porto Alegre!
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