Meus dedos doem de alegria,
Quero me ver flexível,
Tirar um pouco da agonia
Desse meio jeito inteligível.
Nada mais prático
Que a prática de se sentir,
Aprender o mágico,
Viver nossas maiores descobertas.
Tocar um tom a mais
Nessa minha vidinha
Sentir ritmos diferentes
Brando, calmaria.
Quero sair desse meu mundo
Nem que precise pular a janela,
Mesmo que seja alguns minutos,
Pintar o escuro, aquarela.
sábado, 18 de abril de 2015
Reflexão part.I
Temperatura outono-inverno,
"Sol e chuva" me descrevem.
De dia belo
À turbulências que me diferem.
Preocupações do dia-a-dia
Á muitos causa agonia,
Já a mim não me intimida
Meus pensamentos me preocupam.
A ansiedade que eu carrego,
O medo de hoje nada dar certo,
Os contra-argumentos veem me avaliar
E tudo que busco na semana é não pensar.
Viver minhas responsabilidades
Sanar a hipótese de te tentar algo,
Acabar com hipóteses.
Depois do formal viver um momento de verdade.
"Sol e chuva" me descrevem.
De dia belo
À turbulências que me diferem.
Preocupações do dia-a-dia
Á muitos causa agonia,
Já a mim não me intimida
Meus pensamentos me preocupam.
A ansiedade que eu carrego,
O medo de hoje nada dar certo,
Os contra-argumentos veem me avaliar
E tudo que busco na semana é não pensar.
Viver minhas responsabilidades
Sanar a hipótese de te tentar algo,
Acabar com hipóteses.
Depois do formal viver um momento de verdade.
segunda-feira, 13 de abril de 2015
Estagiário X Motorista
Adiantado
aqui
Atrasado
acolá
X-9 pra
tudo quanto é lado.
Em alguma
coisa tinha que dar,
Até que
decidiram trocar...
Era
correria pra todo lado:
O motora
faz seu itinerário buscando Xerox
E me vejo
sentando num articulado
Em meio a
viagem, outro prefixo buzina para o meu,
Procuro uma
folha,
Disposto a
anotar quando passei pela Nilo.
Enquanto o
motora, em frente ao PC,
Procura um
botão; apontaram para o armário e ele
sentado, disposto a abri-lo.
O motora
não digita, dirige o teclado,
Basta um
sinal vermelho e ele fica parado,
Parece
touro ao contrário hipnotizado.
Já o do
estágio, em constante aprendizado,
Já
“auto-deda”, marcou ele mesmo chegando atrasado.
Em suma, é
isso,
Não tão;
mas distante da rotina
Deu-se
nisso
O X-9 e o
motora faziam um trabalho bonito.
Mas, uma
coisa é verdade,
No meio de
tantos Querer
Ainda pego
o 636 e faço
Um
itinerário “A La estagie”.
Com H
Sabe aquele momento
Que desejamos ser eterno
Mas a realidade é que é o menor de todos.
Aquele momento, sempre o mais belo
Que pensamos no começo do dia à outro.
A física é meu maior desejo
Parar o tempo
Só pra ficar do seu lado o dia inteiro
Meu amor é maior que manhãs repentinas
Mas nunca pensei tão positivamente quanto hoje
Sei que o dia chegará
E o que é nosso vamos plantar
Até o alto da torre.
domingo, 12 de abril de 2015
Família Machado
Alegre infância,
Sorriso velho de criança
Lábios de orelha à orelha
Olhos pequenos de criança faceira.
Um toque, uma lembrança
No violão, melodias,
Acordes extensos da esperança
Esperança da tal família
Aquela! Machado firma, vai e brilha.
Mas, um nostálgico sorriso
Que invadiu meu coração
Lembrou o pai, como um pedido
Talvez uma prece ou oração:
Que seja assim-como em outrora-,
Só o corpo-a-corpo aliviava a saudade
A tecnologia pode ajudar,
Mas sem debater com a verdade.
E a verdade é essa
Se juntar, fazer a festa
Do que adianta espernear a beça
Se no final não tiver a família, que é o que interessa.
Sorriso velho de criança
Lábios de orelha à orelha
Olhos pequenos de criança faceira.
Um toque, uma lembrança
No violão, melodias,
Acordes extensos da esperança
Esperança da tal família
Aquela! Machado firma, vai e brilha.
Mas, um nostálgico sorriso
Que invadiu meu coração
Lembrou o pai, como um pedido
Talvez uma prece ou oração:
Que seja assim-como em outrora-,
Só o corpo-a-corpo aliviava a saudade
A tecnologia pode ajudar,
Mas sem debater com a verdade.
E a verdade é essa
Se juntar, fazer a festa
Do que adianta espernear a beça
Se no final não tiver a família, que é o que interessa.
Assinar:
Postagens (Atom)